segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Guardador do meu irmão


E disse o Senhor a Caim:
Onde está Abel, teu irmão?
E ele disse:
Não sei; acaso sou eu guardador do meu irmão?
Gênesis 4:9

Essa síndrome de Caim acomete muitos crentes hoje.
Caim foi capaz de enganar e matar seu irmão Abel, pensando que com isso resolveria o seu problema. O veneno da armagura o levou a perder completamente a noção do equilíbrio. Diz a Bíblia: “E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel, e matou” (Gn 4:8)
Podemos matar sem derramar sangue, quando difamamos, quando as excluímos da nossa convivência, quando lhes negamos o perdão ou a oportunidade, através de fofocas, calúnias.
Enfim, há muitas maneiras de se liquidar alguém, seja em nosso coração ou no dos outros.

“Todo o que odeia a seu irmão é homicida, e vós bem sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele” (I João 3:15).

Quem anda nesse caminho é tomado por um louco 
SENTIMENTO DE IRRESPONSABILIDADE EM RELAÇÃO À VIDA ALHEIA. 
A pessoa que está dominada pela síndrome de Caim perde completamente a consciência do corpo de Cristo. Sua mentalidade passa a ser “cada um por si”.
A Bíblia nos dá o seguinte relato: “E disse o Senhor a Caim: Onde está Abel, teu irmão? E ele disse: Não sei; acaso sou eu guardador do meu irmão?” (Gn 4:9).

Quem não discerne o corpo de Cristo está andando no campo minado da maldição. Enfermidade, miséria e morte se estabelecem numa vida que se rebela contra a unidade da igreja. Do ponto de vista de Deus, somos sim guardadores dos nossos irmãos, responsáveis por sua integridade, pelo simples fato de que somos membros uns dos outros.
Caim terminou assim. Nasceu para ser bendito, foi recebido no mundo como um presente de Deus, mas terminou seguindo um caminho vergonhoso porque foi entregando o seu coração e deixando que o tempo fizesse o seu papel de piorar as coisas e levá-lo para abismos mais profundos. No começo era só uma situação simples, que podia ser superada. Como não foi, tornou-se uma síndrome mortal na vida desse homem.
Eu e você fomos chamados à comunhão e à aliança, com Deus e com nossos irmãos. Precisamos vencer a nossa carnalidade, superar as nossas diferenças e honrar ao Senhor como filhos que se amam. Se formos reprovados nisso, nosso caminho se tornará difícil na terra, como foi o de Caim.






Texto retirado da internet.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

És único em minha vida.

O Teu amor é confortável ao meu coração 
Nada me dá mais segurança do que Tua mão 
Minha esperança está em Teu nome 
A Tua graça é o que me renova a cada manhã 
O Teu doce querer alarga o meu sorriso
Estar Contigo é o mesmo que no paraíso.
És o único digno de toda a minha adoração.

Luciana Paula